O diamante é apreciado pelo seu brilho, elegância e pureza, e tem cativado a nossa imaginação desde os tempos mais antigos. As primeiras pedras foram encontradas na Índia há mais de 3000 mil anos. No entanto, a maioria dos diamantes encontrados na natureza tem entre um a três bilhões de anos, sendo que a idade da própria Terra é estimada em 4,5 bilhões de anos. Isso faz com que os diamantes sejam quase tão antigos quanto nosso planeta.
Os diamantes são feitos de um único elemento, o carbono. Seu processo de criação acontece cerca de 160 quilômetros abaixo do solo. Essa distância é tanta, que nós só conseguimos ter acesso aos diamantes que foram transportados para a superfície terrestre por meio de erupções vulcânicas
O diamante, do grego “adamas” que significa “próprio” ou “inalterável“, pode apresentar-se como uma pedra preciosa de diversas cores e durante anos foi conhecido como o mais duro material de ocorrência natural (porém agora o grafeno ocupa esse posto).
As quedas de asteroides, meteoritos e cometas, em locais com carbono, poderiam ter produzido diamantes, pois teria havido as três condições necessárias para isto: carbono, intensa pressão e intenso calor, devido a esta compressão. Seriam diamantes… pó de estrelas?
A grande maioria dos diamantes extraídos hoje não são usados para fazer joias, e sim para fins industriais. E esse foi também o primeiro uso que essa pedra teve pelos humanos.
O físico de Harvard, Peter Lu, e seus colegas, descobriram que os antigos chineses usavam diamantes para polir eixos, há mais de 4.500 anos atrás.
Até hoje, 80% dos diamantes extraídos (cerca de 100 milhões de quilates) são utilizados para fins industriais de corte, perfuração, moagem e polimento.
Para o diamante ter e forma que conhecemos na joalheria, é necessário ser cortado e polido para tirar as imperfeições, só após o que ganha o aspecto brilhante e liso que se conhece.
O valor de mercado de uma pedra de diamante é definido a partir da análise das seguintes características: nível de pureza, peso, tipo de corte e cor.
O método de avaliação dos diamantes é chamado de 4 C’s: Color (cor), Carat (peso), Clarity (pureza) e Cut (corte).
Corte
Corte não é sinônimo de formato do diamante, ele diz respeito à qualidade de sua lapidação.
Lapidar a gema consiste em seguir dois parâmetros: as proporções, que remetem aos ângulos e alturas da pedra e o acabamento, que engloba o grau de simetria e polimento.
Quanto mais bem feito o corte, melhor o retorno da luz e, consequentemente, maior o seu valor.
Corte refere-se à qualidade de proporções e simetria de um diamante. Estes ângulos permitem que o diamante capture a luz e a reflita, produzindo brilho. Se o pavão pavilhão de um diamante é muito profundo (confira fotos abaixo), o centro será visivelmente mais escuro.
Quilate
O quilate (ct) é uma unidade de medida internacional. Um quilate equivale a 0,2 gramas.
A regra quando se trata de diamantes é: quanto mais quilates uma pedra tem, maior, mais rara e valiosa ela é
Claridade
O diamante deve ter um brilho inigualável! E é isso que a classificação de pureza vai determinar. Com uma lupa de mão ou um microscópio gemológico com aumento de 10x, o grau de pureza refere-se a presença (ou não) de inclusões internas e manchas.
Assim como acontece com a questão da cor, existe uma escala internacional para determinar a pureza do diamante.
Cor
A classificação de cor considera o tom de cada pedra e inicia-se na letra D e termina na letra Z. Os diamantes entre D e F são considerados incolores e mais valiosos. A medida que a pedra vai apresentando colorações amarelas, ela desce na escala, e seu preço também diminui.
Da letra Z em diante, o diamante passa a ter uma nova classificação. Ele é considerado “fancy”. Eles são muito raros e valiosos. Podem surgir em tons rosas, azuis, verdes, entre outras cores e fazem parte das joias mais valiosas — e lindas! — do mundo!!
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