A rotina de um centro urbano. Todos dias são iguais. Café. Bom dia. Trabalha. Almoça. Café. Avenida. Casa. E assim, pergunta-se: onde estaria o percurso rumo ao novo? Prédios seculares, hábitos milenares.
O olhar puro é resguardado para a novidade e o usual se contamina pelo corpo confinado. Existem outras formas de transitar? Poderá o corpo sair da caixa coletiva e inconformar-se com suas cerimonias? Ou ainda: deveria o corpo transformar tudo em cerimonia para poder se libertar? Um corpo flexivel, que permeia a caixa, o outro e suas regras mas encontra seu espaço em pequenos rituais. Para ajudar, MAMACOCA tem o Xaman Shop.
Ritos do individuo rumo à eterna inocência.